segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Primeiro balanço do Catarinense 2011



Por Rodrigo Braga

O Catarinense 2011 fechou neste domingo a terceira rodada do turno. E já é possível tirar algumas conclusões. Vejam aí se concordam comigo: 

No quesito decepção, seria moleza apontar o Avaí, mas para mim, de fato, a grande decepção até aqui é o Joinville. Suou para vencer o Brusque na estréia (os brusquenses reclamaram muito da arbitragem), e depois lavou aquela trauletada do Figueirense no Scarpelli. Neste domingo, jogando na Arena, foi dominado pelo Marcílio Dias, que mereceu a vitória por 2 a 0, a primeira na competição. O JEC em nenhum momento poupou titulares, como o Avaí, e claramente tem problemas extra-campo. Não me admira, portanto, que o técnico Leandro Machado tenha inaugurado a lista de demitidos no Estadual.

O Avaí complicou-se no turno. Fez uma opção legítima por priorizar a pré-temporada do grupo principal, visando ao restante da temporada. Só que a garotada foi muito mal, forçando a antecipação da estréia do grupo principal neste domingo. E aí, numa tremenda fria, o Leão foi presa fácil para o Tigre no Heriberto Hülse. Ressalto que perder para o Criciúma lá não é demérito pra ninguém, portanto o resultado é normal. Mas o Avaí foi mal, visivelmente sem ritmo, e ainda pra completar o goleiro Zé Carlos falhou nos dois gols do Tigre. 

Lanterna com três derrotas, só com uma arrancada fantástica daqui por diante ainda brigará por alguma coisa no turno. Ou seja, provavelmente terá que apostar tudo num título do returno, se é que ainda quer o tricampeonato estadual (e obviamente quer).

O Figueirense comprova a condição de favorito até aqui. Duas goleadas em casa e a liderança no saldo. Se é cedo para falar em resultados, não é para dizer que o alvinegro está jogando o melhor futebol, com um time rápido e insinuante, com vocação ofensiva. E, como eu já havia cantadoa pedra antes de o campeonato começar, o jovem Breitner já botou o experiente Fernandes no banco. Seria questão de tempo.

Metropolitano e Chapecoense aproveitaram bem a esperada condição dos chamados pequenos de largarem melhor, com melhor prepração física e entrosamento. Lideram, ao lado do Figueira, com sete pontos. Neste domingo, o time de Mauro Ovelha perdeu os 100% de aproveitamento e teve muita dificuldade para empatar com o Imbituba no Sul do Estado, mas já mostrou que brigará na parte de cima da tabela. Já o Metrô venceu a segunda seguida. Voltou a mostrar qualidade nos 2 a 0 sobre o Concórdia. E não foi só pelo fato de o atacante Jonatas ter marcado os dois e chegado aos quatro na ponta da tabela de artilheiros, ao lado do brusquense Téti. O time de Joceli dos Santos (outra vez) encanta no conjunto, com bons jogadores nas posições cumprindo exatamente o que ele pediu. O Metrô animou a torcida, que já quer sonhar com algo mais que a vaga na Série D do Brasileiro. E o time vai mostrar se pode ou não oferecer isso nos próximos jogos, quando enfrenta, na sequência, Chapecoense, Avaí e Criciúma. E tem ainda a lamentável questão do Sesi. 

O clube decide nesta semana se poderá jogar ou não no estádio nas rodadas finais e numa eventual fase final de turno.

O Criciúma tem time para brigar pelo título. E ele ainda está sendo reforçado.

O Brusque foi corajoso no Scarpelli, até por isso tomou cinco. Mas precisa arrumar algumas coisas para confirmar a condição de time que quer brigar na parte de cima da tabela. A defesa, por exemplo. Mas uma coisa precisa ser ressaltada: até aqui só pegou times apontados como favoritos (JEC, Avaí e Figueirense). A tendência é de subida daqui por diante.

O Marcílio Dias mostrou que tem a chamada “vergonha na cara” na vitória sobre o JEC. Após muitas críticas, jogou sério, teve méritos na vitória. Reforços ainda vão chegar, o que dá mais ânimo ao torcedor rubro-anil. Seguir brigando dessa forma, o Marcílio certamente não ficará brigando lá embaixo.

Concórdia e Imbituba, apesar de alguns bons momentos, se consolidam como candidatos ao rebaixamento.

Empate sem vergonha


Chapecoense, fora de casa, empata com o Imbituba

Imbituba e Chapecoense empataram em 2 a 2 na tarde deste domingo, dia 23, no Ninho da Águia em partida válida pela terceira rodada do Catarinense. Jogando em casa, o Imbituba partiu pra cima da Chapecoense. Luan abriu o placar aos cinco minutos. O Furacão do Oeste conseguiu empatar aos 37. O centroavante Aloísio mandou para o fundo das redes do goleiro Sérgio.

No comecinho do segundo tempo, Everton Cesar virou o placar para a Chapecoense. O Imbituba não desanimou e buscou o empate. Baiano, aos 16, deixou tudo igual. A Chapecoense soma sete pontos e o Imbituba, ainda sem vencer, marca o segundo.

Na próxima rodada, o Imbituba enfrenta o Avaí, em Florianópolis. O time do Oeste recebe o Metropolitano.

Fonte: ClicEsportes

Comentário do Blog:

A Arena Condá não é nenhum Santiago Bernabeu, mas mesmo em obras, está acima de muitos estádios em Santa Catarina. Agora, chamar o Emilia Rodrigues, palco do jogo de ontem, de estádio, é uma grande prova de amizade. O gramado é horrível, a bola não rola, e grande parte da torcida fica em pé, agarrada no alambrado que cerca o campo.

Com o gramado em péssimas condições, ficou fácil para o Imbituba segurar o empate após perder um zaqueiro por expulsão. 

Deixamos escapar uma vitória importante. Perdemos a liderança para o Figueirense, que com um bom meio campo, vem muito forte, goleando todo mundo.

Anunciado com pompa de grande jogador, o atacante Aloísio, do Brusque, até agora não mostrou a que veio. Sem muita badalação, o Aloísio que está salvando a classe é o novo atacante da Chape. Sem dúvida, é a melhor contratação nos últimos dois anos no verdão. Ontem fez mais um gol girando em cima da defesa e arrematando sem chances de defesa. Tem habilidade e é voluntarioso. Ontem fez de tudo. Quase marcou um golaço. 

Marcelo Ramos não passa muita segurança. O time melhorou com sua saída e a mudança para o esquema 4-4-2.

Agora é vencer ou vencer o Metropolitano, na quarta, pra permanecer no alto da tabela.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

líder


No confronto entre força (Chapecoense) e técnica (Criciúma), prevaleceu a força e a garra da Chapecoense. O time do Oeste esteve atrás em duas oportunidades no placar e além de buscar o empate, conseguiu a vitória por 3 a 2. Os gols do Criciúma foram marcados por Roni e Lincom. Leandro e Neílson, duas vezes, anotaram para os donos da casa.

Com o resultado, o Verdão do Oeste chega a seis pontos na tabela de classificação. O Tigre segue com três. Na próxima rodada, o Criciúma, em casa, recebe o Avaí. A Chapecoense viaja até o sul do Estado para enfrentar o Imbituba.

Tigre com apetite
O Criciúma começou a partida em cima da Chapecoense. A equipe trocava passes em velocidade no meio-campo. Carlinhos Santos, Roni, Lucca e Lincom davam trabalho para a defesa do Verdão do Oeste. Juliano, goleiro da Chapecoense, trabalhou desde cedo. Lincom, aos 2 minutos, chutou e o goleiro espalmou. A Chapecoense conseguiu, num chute de fora da área de Cléverson, carimbar a trave. A torcida se animou. No embalo, o time se jogou pra frente e deu o espaço para o contragolpe do Criciúma.

Gols
Em velocidade, Roni recebeu passe na entrada da área, se livrou do marcador e bateu cruzado: 1 a 0. A Chapecoense empatou num escanteio. A bola foi na cabeça de Leandro, que subiu sozinho e estufou as redes do goleiro Andrey. O Tigre, melhor em campo, chegou ao segundo gol após Pirão entrar driblando na área, cortar o zagueiro e bater forte. Juliano deu rebote. Lincom só empurrou para as redes: 2 a 1.

Neílson heroí
A Chapecoense começou o segundo tempo disposta a empatar cedo. Pressionou muito, mas, de novo, sem muita categoria. A maioria dos lances eram bolas alçadas. O Tigre, na espreita, teve oportunidade de liquidar o jogo com Lincom. O atacante, livre, cabeceou pra fora e numa outra jogada chegou atrasado pra concluir. Guilherme Macuglia mexeu no time. Leandro entrou no lugar de Neílson, que acabou fazendo os dois gols do Verdão do Oeste. Após jogada de Cléverson, Andrey saiu errado para fechar o ângulo e Neílson cabeceou para empatar. A torcida passou a incentivar os jogadores atrás da virada. E ela veio. Na base do abafa, Neílson recebeu passe certeiro do garçom-lateral Thoni e entre os zagueiros do Criciúma mandou para as redes: 3 a 2. Mais um gol, mais três pontos e mais uma prova da mística do Índio Condá.

CHAPECOENSE (3)
Juliano; De Lazzari, Kleber Goiano, Silvio Bido (Everton Cezar); Thoni, Everton Garroni (Neném), Marcos Alexandre, Cléverson, Xaro; Aloísio e Leandro (Neílson)

Técnico: Mauro Ovelha

CRICIÚMA (2)
Andrey; Rodrigo, Toninho, Rogélio; Fábio Santana, Carlinhos, Mika, Roni, Pirão; Lucca e Lincom (Georginho)
Técnico: Guilherme Macuglia

Gols: Roni (Cri) aos 18 minutos, Leandro (Cha) aos 23 minutos, e Lincom (Cri), aos 36 minutos do 1º tempo. Neílson (Cha), ao 31 minutos e aos 45 do 2º tempo.

Cartões amarelos: Aloisio (Cha) Carlinhos Santos, Pirão, Roni e Mika (Cri)
Arbitragem: Paulo Henrique Bezerra, auxiliado por Neuza Back e Fabiano da Silva
Local:Estádio Índio Condá, em Chapecó

Fonte: ClicEsportes/Rodrigo Celente

Comentário do Blog:

Nem a mãe do Mauro Ovelha apostaria num início de campeonato tão bom. Macuglia, de nariz torcido com a Chape (como bem levantou a Fernando Doesse), trocaria duas vitórias por essa no jogo de hoje. Mas é o Macuglia velho de guerra, o eterno entregador de rapadura. Seu sadismo com a torcida (que deveria fazer feliz) não tem limites!

Somos líderes! Não interessa se estamos apenas na segunda rodada. Futebol é momento. E o nosso é ótimo!

O Avai amargou a segunda derrota seguida. E uma senhora derrota em Brusque.
O Concórdia ganhou com autoridade do Imbituba e mostrou que não é tão carne assada assim. Promete jogos difíceis em casa.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

com o pé direito (do Aloisio)


Pra começar o ano bem!
Ir à ressacada no verão, com aquele trânsito infernal, é um terror pra qualquer torcedor.  Acrescente um eterno sol de rachar (no sábado ele castigou particularmente no segundo tempo), ingressos caros e um juiz quase sempre caseiro, que a angústia fica completa.

Mas era jogo da Chape, o primeiro do Catarinense. Não dava pra perder.

Não sei se é implicância minha, mas o juiz manteve a tradição que impera lá nos mangues do sul da ilha. No primeiro tempo apitou para a torcida. Saiu distribuindo amarelos em série para os jogadores da Chape em faltas simples, de jogo.

Tarcísio Meira, prefeito de Chapecó, na geral.. 
Marcelo Ramos, além do gol contra, conseguiu a proeza de levar dois amarelos em apenas dois minutos. Quase comprometeu o resultado. O Avaí cresceu após a sua expulsão.

Foi para o vestiário hostilizado pela torcida.

Gostei do novo time. Parece ser, à primeira vista, bem melhor que o do ano passado (coisa não muito difícil) e olha que estamos no início da temporada, sem muito entrosamento e com o preparo físico ainda fora do ideal. Ainda temos muito para evoluir.

João Rodrigues cantou o resultado: 2x1
Thoni apoiou bem no primeiro tempo e foi bastante acionado pelo meio campo (ao que parece, agora temos um meio campo!), mas sumiu completamente no segundo. Não sei se por omissão ou cansaço. Sua queda de produção contrastou com a melhora significativa do Xaro, que apesar de visivelmente cansado, no segundo tempo jogou mais solto teve expressiva participação, principalmente nos momentos finais da partida, ajudando nos contra-ataques.

No geral, a Chape foi bastante superior ao Avaí. Envolveu o adversário no primeiro tempo, abrindo e ampliando o placar, e soube controlar o resultado com um bom toque de bola no segundo.

Reparos são necessários, principalmente na zaga, e é até normal que aconteçam. Mas a primeira impressão do conjunto foi muito boa.

Poucos e bons!
Aloisio, grata surpresa, mostrou que além de finalizador (giro de matador no lance do gol) é um atacante brigador. Voltou, desarmou no meio campo, não tem medo de divididas e não se omite. Ótima estréia.

Cléverson,também passou uma boa impressão. Participou do primeiro gol e buscou o jogo, invertendo jogadas, tocando bem a bola. Após um arranque sentiu a perna e foi substituído.Caso típico de início de temporada.

Vitória na ressacada, contra um dos candidatos ao título, pra começar bem o campeonato e jogar com moral em casa, contra o Criciúma. Tudo bem que não era a equipe principal do Avaí, mas nós não temos nada com isso. O campeonato já começou e azar de quem passeia pelos pampas.

Agora é vencer e embalar!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

catarinense 2011 II


O clicEsportes aposta num campeonato catarinense bastante equilibrado:

Catarinense 2011 será marcado pelo equilíbrio

Dois times — Avaí e Figueirense — na elite brasileira; uma equipe na Série B, o Criciúma; dois representantes na Série C, Chapecoense e Joinville; o Brusque com moral na Copa do Brasil; o Imbituba turbinado pelo excelente quarto lugar no ano passado; o Metrô querendo vaga na Série D; Concórdia e Marcílio embalados pelo acesso.

Estas as credenciais dos "10 mais" do futebol catarinense. A elite, a nata, os mandachuvas do Estado, que pedem passagem em nível nacional. Por representatividade, SC já está melhor do que os vizinhos Rio Grande do Sul e Paraná, só perdendo em número de times para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais
 
Para estimular e valorizar ainda mais o torneio, o regulamento volta a possibilitar a presença, também, do vice-campeão na Copa do Brasil. Em disputa, ainda, uma vaga à Série D do Brasileiro (a primeira já é do Brusque, via Copa SC)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Promoção!


A chape, em seu jogo de estréia pelo campeonato catarinense, vai enfrentar a equipe sub-23 do Avai. A equipe principal ainda está na pré-temporada. Que chique.

A Diretoria Executiva do Avaí, numa tentativa de atrair público, decidiu fazer uma promoção: os torcedores irão pagar R$ 60,00 no ingresso para a cadeira coberta e R$ 30,00 na cadeira descoberta.

Estão conscientes da forte concorrência dos bares, das praias apinhadas de belas turistas e também do planeta Atlântida, que tem seu segundo e último dia no sábado, com início do primeiro show praticamente no mesmo horário da partida.

Sim, 60 reais na promoção. Você leu certo.
No campeonato brasileiro do ano passado chegaram a cobrar 100.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

catarinense 2011


Goste você ou não do Delfim, o Campeonato Catarinense está aí, com suas cotas de transmissão paupérrimas, com o Giovani Martinello gritando “olha o chuuute...booouua bola”,  com o Mauro Ovelha, o Rafael Coelho e toda a fauna futebolística do nosso maravilhosa futebol!

Todas as equipes vão aparecer na TV, porque todas vão jogar ao menos quatro partidas contra as equipes da Capital. É só alegria! 

Mas agora: é Catarinão ou Catarininha?

O que faz um campeonato ser forte a gente já sabe que é o dinheiro, aquilo que o capitalista tem e o comunista, no fundo, também deseja. Para um campeonato ser forte, precisa ter dinheiro. E bastante. E bem distribuído. Para ter bastante dinheiro bem distribuído é preciso público nos estádios, audiência na transmissão dos jogos, gente que saiba negociar cota de TV e, claro, o que o sucesso disso tudo atrai: bons patrocínios para os clubes.

Para que um cidadão de bem vá ao estádio torcer, ou para que ele fique em casa, no sofá, vendo pela TV o Badé perder a bola e iniciar um contra-ataque, os jogos precisam ser emocionantes, o campeonato precisa ser equilibrado, disputado, mordido, mastigado, e, se possível, ter um ou dois craques pra confirmar que a bola é redonda, e que ela rola. Mas isso só se for possível, porque craque, craque mesmo, os empresários sanguessugas tão levando pra zoropa ainda na fralda. 

Mas na prática a teoria é outra. Dinheiro no catarinense definitivamente não rola. Um mês do salário do Ronaldo gordo é maior que o montante destinado a todos os clubes em cotas televisivas.

E, apesar de não lembrar de grandes goleadas, não diria que o campeonato catarinense é equilibrado. O Figueirense reinou quase soberano no campeonato enquanto esteve na serie A do brasileirão. O Avaí, tão logo subiu, conquistou dois títulos seguidos.

Com times na série A (figueira e Avaí), série B (Criciúma), série C (Chapecoense e Joinville), Série D (Brusque) e equipes ainda lutando por uma letra, como Concórdia e Imbituba, não dá pra negar que a distância técnica e de estrutura entre as equipes é grande. Impossível não ver o fosso existente entre, por exemplo, Concórdia e Figueirense.

O Concórdia, que conquistou o acesso à elite do futebol catarinense há poucas semanas, teve que trazer quase um time inteiro para disputar o estadual deste ano. É a sina das equipes pequenas, sem calendário, onde o contrato que vincula o jogador costuma ser curto, de apenas seis meses. Com o constante entra e sai, é impossível manter uma base e difícil organizar um projeto vitorioso.

Para manter uma base é preciso ter calendário; para ter calendário é preciso ter um bom time;  enquanto os cartolas discutem o que conquistar primeiro, a vida passa, o mundo gira e rotatividade segue intensa. 

Não é à toa que em Concórdia o estádio foi construído estrategicamente atrás da rodoviária.

Para tentar suprir a debandada geral do final de ano, o Galo do Oeste realizou uma parceria com o Ypiranga/RS, contratando alguns jogadores que não fecharam com equipe gaucha. Tradução livre: quem não serve pro Ypiranga, pode tentar a vida na equipe do Oeste. 

Se a equipe gaucha já não é lá essas coisas, imagina o que ela rejeita. É concórdia, aquilo que o mundo te pede, não é aquilo que o mundo te dá.

Não sei o que esperar deste campeonato. Claro que a gente quer ver a Chape brilhar, o Figueira chorar, o Avaí se ferrar e o concórdia, nosso vizinho, escapar.  
Mas já foi dito: na prática, parcero, a teoria é outra.

Sábado estarei na ressacada pra ver a gente ganhar!
Chapecoense | Para Sempre

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

vai começar!


O campeonato nem começou e já estão entregando a taça na capital! Esse ano, com as duas equipes da cidade na série A do brasileiro, vai ser dose ler a coluna esportiva de alguns jornais.

Alguns colunistas-torcedores já esquecerem por completo que até pouquíssimo tempo atrás, no grande livro do futebol brasileiro, a dupla da capital não passava de uma exígua notinha de rodapé.

É esperar pra ver.